The New York Times divulga tradicional lista com os 52 destinos para se conhecer em 2017 e Brasil fica de fora pelo terceiro ano consecutivo. Veja os escolhidos!


Na seleção, a publicação norte americana apresenta opções em todos os continentes e para todos os gostos. Entre as opções, tem destinos com praias paradisíacas, arquiteturas grandiosas e cultura singular

Ano novo, viagens novas. É essa a ideia do The New York Times que, tradicionalmente no começo do ano, divulga uma lista de lugares para conhecermos pelos próximos meses. Em 2017, a seleção dos 52 destinos feita pela publicação norte-americana foi divulgada nesta quarta-feira e não agradou todos os brasileiros. Apesar das belezas naturais e arquitetônicas do nosso país que são sucesso entre os turistas de diversos países, o The New York Times não escolheu nenhum destino brasileiro para compor a tradicional lista. A última vez que entramos para a seleção da publicação foi em 2014 quando o jornal destacou o encanto de Fernando de Noronha. Antes disso, em 2013, o Rio de Janeiro liderou a lista dos 46 lugares do mundo para se conhecer.

Fernando de Noronha integrou a lista em 2014 (Foto: Reprodução)

Fernando de Noronha integrou a lista em 2014 (Foto: Reprodução)

Mas, frustrações à parte, a lista de 2017 é uma mistura de lugares tradicionais, exóticos e diferentes das tradicionais viagens turísticas. Liderado pelo Canadá, que entra no topo da seleção com o país todo, a lista do The New York Times ainda traz opções em todos os cinco continentes. A maior parte dos destinos está concentrada na Europa, com 14 locais. Entre eles, a tradicional Madri, na Espanha, a belíssima Ilha de Porquerolles, na França, e o pequeno Chipre, país com pouco mais de nove mil m². Além desses destinos na Europa, a publicação norte-america também apontou Zermatt, na Suíça, Dubrovnick e Istria, na Croácia, Hamburgo, na Alemanha, Penzance, na Inglaterra, Estocolmo, na Suécia, Comporta, em Portugal, Atenas, na Grécia, Calabria, na Itália, Atequera, na Espanha, ilhas de Lofoten, na Noruega, Bozcaada, na Turquia e Budapeste, na Hungria.

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Em segundo lugar, aparece a América do Norte, com 14 opções. Com exceção de Tijuana e Puerto Escondido, no México, do Canadá, no topo da lista, e do noroeste de Porto Rico, todos os outros dez destinos ficam nos Estados Unidos. De norte a sul e de leste a oeste da terra do Tio Sam, a lista do The New York Times traz opções plurais que vão de parques a cidades tradicionais americanas. São eles: Grand Teton National Park, em Wyoming, Detrot, no Michigan, Greenvile, na Carolina do Sul, Minneapolis, em Minnesota, Napa Vallei, na California, Sedona, no Arizona, Ketchum, em Idaho, Birminghan, no Alabama, Portland, no Oregon, e o sul do Bronx, em Nova York.

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Nas Américas Central e do Sul, também há algumas opções na lista do The New York Times. Entre os arquipélagos do continente, destacaram-se, para a publicação norte americana, a capital Kingston, na Jamaica, e Placencia, no Belize. Já mais perto do Brasil, o The New York Times escolheu quatro destinos para a lista deste ano. São eles: o deserto do Atacama, no Chile, Pedregal, no Equador, Iberá Wetlands, na Argentina, e o Vale Sagrado dos Incas, no Peru.

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Na Ásia, cinco locais entraram para a seleta seleção do jornal. Além das maravilhosas e paradisíacas Maldivas, as cidades de Agra e Sikkim, na Índia, e Osaka e as ilhas de Ryukyu, no Japão, também entram para o time. Completando os destinos asiáticos, estão Sanya, na China, a região de Langtang, no Nepal e Busan, na Coreia do Sul.

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Entre as opções africanas, a diversidade também foi um fator predominante. Para este continente, o The New York Times escolheu sete destinos que atendem aos viajantes que gostam de praias a culturas e arquiteturas imponentes. As opções da publicação na África são: Botswana, Marrakesh, no Marrocos, Madagascar, Cazaquistao, Gabão, Chiang Mai, na Tailândia, Laikipia e no Quênia. A lista ainda fica completa com a escolha da Oceania. Por lá, o destaque foi para a Grande Barreira de Corais, na Austrália. Agora só falta escolher os destinos e arrumar as malas, leitores!

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