Tatá Werneck chega loura e solteira para curtir o carnaval na Sapucaí e garante: “Não beijei e não beijarei no carnaval”


A atriz comentou as mudanças no visual para a novela “Haja coração” e contou que pretende desfilar no sábado das campeãs. “Vou pegar uma escola boa e vou”, disse, aos risos

_P3I9577

Tatá Werneck chegou loiríssima ao camarote da Boa (Foto: Divulgação/Camarote da Boa)

Solteiríssima e fechada para negócio. Esse é o status de Tatá Werneck nesse Carnaval. A atriz, que chegou ao camarote da Boa louríssima, ainda não confirmou a frase que diz que “as loiras se divertem mais”. “Eu tenho três dias de loura, estou me divertindo. Não sei se muda tanto assim. Não estou me reconhecendo muito, mas estou amando, para a personagem é maravilhoso. Me vi diferente, nunca tinha mudado assim”, disse. A personagem em questão é Fedora Abdalla, de “Haja coração”, remake do sucesso “Sassaricando”. “É blogueira, uma menina mimada, que tem tudo, só pensa em seguidores, inimiga de outra blogueira. Mas a trama está super no início, sei pouco”, contou. Se a personagem é obcecada por seguidores, a intérprete não pensa muito em números. “Eu não percebo essas coisas. Posto para um o mesmo que postaria para milhões, porque faço o que acredito. Não me toco em quantos seguidores tenho. Não percebo as mudanças na minha vida, estou a mesma pessoa”, declarou.

Tatá, que terminou o namoro com Renato Góes em 2015, contou que não beijou na boca no carnaval e nem pretende. “Estou solteira mas não vim para pegação. Não beijei e não beijarei no carnaval. Fui casada por nove anos, emendei um namoro no outro. Eu parei no tempo. Não tinha essa coisa de carnaval, por exemplo. Mas eu sou à moda antiga, não existe possibilidade de sair pegando alguém que conheci aqui”, garantiu.

Mas ela curte, sim, o carnaval, e tem vontade de desfilar na Avenida. “Vejo e fico querendo. Como rainha nem tenho a pretensão, mas acho incrível. Todo ano falo que vou desfilar no ano que vem, mas nunca rola. Espero conseguir nas campeãs”, contou, aos risos. E será que não tem nenhuma que ela torça para estar entre as campeãs no próximo sábado? “Quando eu era criança, era muito fã da Mocidade. Hoje, vejo as escolas, escolho a que me encantou mais e torço. Não tenho uma em especial”, contou. Independente de qual agremiação, ela quer cruzar a Sapucaí. “Vou pegar uma campeã boa e vou”. Está dito.