São Paulo se torna a capital sul-americana da indústria têxtil e de confecção e apresenta as novas tendências e tecnologias do setor na Febratêxtil, Tecnotêxtil Brasil, FINTT e Boné Show


Apesar da crise, hoje o setor de indústrias têxteis é o segundo que mais emprega no Brasil. Para reunir as novidades em um só lugar e otimizar tempo e dinheiro dos empresários do segmento, uma super feira reuniu quatro eventos específicos do ramo no Anhembi Parque, em São Paulo. “A gente sabe o custo que é manter uma empresa nos dias de hoje”, disse o diretor-presidente da FCEM, promotora do encontro, Hélvio Pompeo

FebraTêxtil - Feira Brasil Têxtil (São Paulo - Foto: Henrique Fonseca)

A união faz a força. O ditado conhecido por muitas pessoas ganhou ainda mais sentido na semana passada. Entre os dias 25 e 28 de abril, no Anhembi, em São Paulo, foi realizada a feira mais completa do setor têxtil do Brasil. Unindo forças, a FebraTêxtil (Feira Brasileira Têxtil), TecnoTêxtil Brasil (Feira de Tecnologia para a Indústria Têxtil), FINTT (Feira Internacional de Nãotecidos e Tecidos Técnicos) e BonéShow protagonizaram um super encontro de expositores, empresários, convidados e imprensa interessados nas novidades de inteligência e tecnologia do setor. Entre eles, claro, estava o site HT, que conheceu as novas tendências do universo têxtil no evento promovido pela parceria da FCEM (Febratex Group), Grupo MJC Textília, ABINT (Associação Brasileira das Indústrias de Nãotecidos e Tecidos Técnicos) e ANIBB (Associação Nacional das Indústrias de Bonés, Brindes e Similares).

O responsável pelo evento que atraiu à capital paulistana centenas de interessados neste setor é Hélvio Roberto Pompeo Madeira. Diretor-presidente da FCEM, uma das entidades promotoras do encontro, o executivo justificou a união de sucesso entre as quatro feiras. Segundo Pompeo, em tempos de crise como essa que estamos passando, muitas empresas precisam justificar e otimizar os seus custos para que consigam participar de um evento como esse.

Diretor-presidente da FCEM/Febratex Group, Hélvio Roberto Pompeo Madeira, organizador das quatro feiras do setor têxtil (São Paulo - Foto: Henrique Fonseca)

Diretor-presidente da FCEM/Febratex Group, Hélvio Roberto Pompeo Madeira, organizador das quatro feiras do setor têxtil (São Paulo – Foto: Henrique Fonseca)

Por isso, pensando pela vertente econômica de seus visitantes, Pompeu decidiu unir as quatro grandes feiras do setor em um mesmo evento, que ganhou a alcunha de mais completo do mercado têxtil do Brasil. “Nesses últimos anos, começamos a visualizar que o visitante de feira tem custos muito altos para conseguir participar desses encontros. Então, começamos a ver que precisávamos trazer mais segmentos para a feira para valorizar e justificar essa visita”, explicou Pompeo que justificou a importância deste encontro para o setor. Segundo ele, oportunidades como a da última semana ajudam a reafirmar para o mercado a grandiosidade do mercado têxtil na economia nacional. “Eventos do setor como esse, seja feira ou congresso, nos permitem visualizar o que está acontecendo no mercado, as nossas necessidades e medidas que precisam ser tomadas para conseguirmos produzir mais com um custo menor”, completou. Para esta super empreitada, Pompeo conta com as ideias do diretor de comunicação e marketing, Hélvio Roberto Pompeo Madeira Junior e com o apoio da diretora jurídica, Giordana Madeira.

Diretor de Comunicação e Marketing da FCEM/Febratex Group, Hélvio Roberto Pompeo Madeira Junior (São Paulo - Foto: Henrique Fonseca)

Diretor de Comunicação e Marketing da FCEM/Febratex Group, Hélvio Roberto Pompeo Madeira Junior (São Paulo – Foto: Henrique Fonseca)

Desta maneira, a super feira reuniu os principais expoentes do mercado têxtil brasileiro em um só lugar. Cada um com sua peculiaridade e especialidade, o encontro da última semana representou a soma perfeita dos interessados em novas tecnologias deste mercado. Por lá, o público presenciou a retomada da integração da cadeia de valores em diferentes práticas em prol de um mesmo objetivo: a união de forças para que o Brasil volte a ser dede de um grande evento pensado para o setor no país. “A cadeia têxtil é muito longa e, portanto, precisa ser separada por aplicações e segmentos específicos”, apontou a publisher do Grupo MJC Textília, Maria José de Carvalho.

Então, para entender a grandiosidade do evento e a importância desta união para lá de poderosa, destrinchamos as peculiaridades de cada feira que integrou o Anhembi. A primeira é a TecnoTêxtil Brasil (Feira de Tecnologias para a Indústria Têxtil) que em sua última edição, em 2015, reuniu mais de 17.500 profissionais. Nela, o principal objetivo é apresentar ao mercado interessado os principais lançamentos mundiais em tecnologia, maquinário, produtos e serviços para as indústrias do setor. Na prática, fabricantes de máquinas de corte, costura, bordadeiras, teares, matéria-prima, estamparia, automação industrial e acabamento compuseram o time de expositores da TecnoTêxtil. Por lá, a feira mostrou ao mercado a evolução da inteligência têxtil que motivou e energizou os empresários do setor. “Vamos ajustar a Tecnotêxtil ao calendário internacional do setor, permitindo um volume mais robusto de lançamentos de novas tecnologias e novos produtos, inserindo o evento no centro de realização dos principais lançamentos mundiais”, afirmou Hélvio Pompeo.

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De acordo com Maria José, publisher do Grupo MJC Textília, esta é uma etapa da produção extremamente importante, já que representa a origem de grande parte do processo. Como apontou, a feira é a tradução de toda a base tecnológica do setor, onde são apresentados os maquinários para o desenvolvimento de produtos e novidades futuras. “O têxtil faz a diferença no mercado porque ele representa a construção do produto. São caminhos que andam juntos e jamais podem se separar. A partir do momento que um novo produto é criado, precisa-se consultar as bases tecnológicas para entender se há possibilidade de produzir desta forma. E o têxtil é o criador desse desenvolvimento”, destacou Maria José que, como exemplo, citou a novidade da época que foi incorporar o elastano ao jeans no processo inicial da produção, na fiação. Assim, a indústria têxtil protagonizou uma das inúmeras recriações da moda, que continua se reinventando sempre. “O consumidor não tem muito claro a origem do produto que ele compra. Ele não tem a experiência e o conhecimento de tecidos a partir do contato. O cliente olha, acha lindo e isso é suficiente”, acrescentou.

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Outra feira que integrou o super time foi a FebraTêxtil (Feira Brasil Têxtil), que visa fortalecer as relações das indústrias da cadeia têxtil e de confecção. Assim, a iniciativa permite e estimula gerar novos negócios e abrir oportunidade para empresas de todos os tamanhos. “A FebraTêxtil é focada absolutamente na aplicação do produto moda, que pode ser lingerie, praia, sportwear, uniformes, pret-à-porter, moda luxo e jeanswear”, definiu a publisher do Grupo MLC Textília.

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Com os confeccionistas como público-alvo, principalmente os de pequeno e médio porte, a FebraTêxtil é o encontro dos maiores fabricantes de matérias-primas de diferentes formas. “Ela vai do fio diferenciado e sofisticado a um tecido construído com a possibilidade de beneficiamento de estamparia ou lavanderia em vários segmentos para chegar a vitrine do vestuário”, explicou Maria José ressaltando que, para esta super edição, observou novidades em malharia, tecidos, acessórios, aviamentos, insumos, beneficiamento e serviços como bureau de desenho, facção de bordados, facção de estamparias, bureau e estilo, materiais para embalagem, consultores e escolas para preparação de confecção.

Na outra ponta do evento estava a FINTT (Feira Internacional de Nãotecidos e Tecidos Técnicos) que, embora possa ter uma especiação não muito comum, é extremamente presente no nosso dia-a-dia. A nomenclatura não-tecido abriga diversos elementos do cotidiano que nós, consumidores finais, nem nos damos conta. “Eu fiquei impressionado em ver que diariamente nós convivemos com não-tecidos e nem sabemos desta classificação”, confessou o diretor-presidente da FCEM, Hélvio Pompeo.

Por exemplo, é considerado um não-tecido o pano que utilizamos para limpar o rosto e remover a maquiagem, o filtro de papel para fazer café, as fraldas descartáveis e até os absorventes. Tudo isso faz parte do universo pesquisado pela FINTT. “Nessa feira é possível conhecer as aplicações do têxtil na moda, que nos permite fazer roupas femininas, masculinas e infantil, além de complementos, como cama, mesa, banho e decoração. Aqui, nós vendemos a inteligência do negócio que muitas vezes é feita por encomenda”, explicou Maria José que citou a fralda como exemplo prático. “O empresário não compra o maquinário. Ele procura o insumo para fazer o produto que desejar desenvolver. Por exemplo, ele compra o material que vai gerar a fralda na máquina”, acrescentou.

A FINTT é o principal evento do setor na América Latina e organizada em parceria com a Associação Brasileira das Indústrias de Nãotecidos e Tecidos Técnicos. No Anhembi pudemos ver as soluções voltadas a diversos segmentos fundamentais à economia: têxteis (embalagens, tapetes, carpetes, material promocional e decoração); automotivo (carpetes, revestimento do porta-malas e capô, feltros térmicos e acústicos, painel de portas, apoio de cabeça, tubos de admissão e coifas do câmbio), construção civil e geotécnica; agronegócio; limpeza, descartáveis higiênicos, vestuário médico hospitalar e setores voltados para a indústria calçadista, moveleira, promocional e de vestimentas de segurança. O presidente da Abint, Carlos Eduardo Benatto, afirmou que “mesmo diante de uma situação econômica particular no país, a promoção das qualidades dos nãotecios e tecidos técnicos em diversas aplicações e a troca de informações tecnológicas entre os principais players, nacionais e internacionais, do setor e de segmentos clientes, é uma grande oportunidade para promover o crescimento competitivo.

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Por fim, a BonéShow explorou um novo mercado em expansão no país. No campo do entretenimento, principalmente, os bonés camisetas e similares ganharam um novo propósito nos últimos anos. Hoje, esses artigos, muito mais que de publicidade e descartáveis, são cobiçados e até ganham o status de elemento fashion em muitas produções. Assim, antenadas às novas tendências, a FCEM e a ANIBB se uniram para destacar a produção desses artigos dentro do segmento de confecção. Diferente de outros produtos que ainda são oferecidos como brindes, os bonés, por exemplo, são cobiçados e desejados pela qualidade e disposição de moda.

De acordo com o presidente da Associação Nacional das Indústrias de Bonés, Brindes e Similares (ANIBB), Vandenilson Vado Domingos da Costa, “a Boné Show passa uma ótima imagem do setor e consolida ainda mais o mercado nacional e internacional. Uma vez que o segmento necessita de visibilidade para buscar novos clientes, a feira é uma importante ferramenta para alavancar as vendas e, consequentemente, apresentar ao mercado um setor fortee com muita qualidade em seus produtos”.

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Outro destaque no evento que agitou a última semana foi a segunda edição do Denim Meeting. No encontro que teve o jeans como protagonista, o objetivo foi unir todos os polos de denim do país para buscar um fortalecimento do segmento para que o Brasil continue ocupando os lugares mais altos do setor. Para isso, o encontro que ocorreu simultâneo às feiras, foi promovido pelo Guia Jeanswear e abordou o tema “Brasil azul de Norte a Sul: traçando novos caminhos parra o denim”.

Na programação intensa do II Denim Meeting, a prioridade foi garantir ainda mais informação sobre o segmento aos empresários e interessados do setor. Para isso, palestras e personagens ícones do denim brasileiro movimentaram o Anhembi. Entre as ações da semana, o Fórum de Tecelagens foi um dos destaques. Nele, especialistas no assunto discutiram a temática “Inovação, tecnologia e produtividade com valor percebido” a partir do ponto de vista do jeans. “O objetivo principal do Guia JeansWear com o II Denim Meeting é apresentar, através das palestras e expertise dos profissionais envolvidos, ferramentas e novas tecnologias que contribuam para o aumento da produtividade e o aperfeiçoamento da qualidade dos produtos fabricados no Brasil, resultando na possibilidade de compartilhar soluções para alcançar um novo cenário global”, afirmou Iolanda Wutzl, CEO do Guia Jeanswear.

O Anhembi abrigou ainda os trabalhos de designers da incubadora de moda In Moda, que oferece suporte nas áreas de inteligência e negócios, gestão, marketing, desenvolvimento de produto, tecnologia, networking, infra-estrutura para marcas e projetos da indústria têxtil em estágio de desenvolvimento.

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Em tudo isso, o super encontro da última semana revelou a grande imersão da tecnologia no setor têxtil. Por lá, em ambas as feiras e novidades, a nova inteligência foi o grande destaque, como apontou Maria José de Carvalho. Para a publisher, a incorporação em massa da tecnologia no setor foi o principal expoente do encontro. “Nos maquinários, a grande força deste momento são as tecnologias para o setor de confecção. Hoje em dia, temos tecnologia a laser e de bordado que há 20 anos atrás eram inimagináveis. Esse é o grande novo modelos. Por isso, para mim, a evolução do sistema de integração entre as cadeias de produção foi a principal novidade da feira. Hoje em dia, tudo passa por um sistema de software, de inteligência de TI”, apontou Maria José que garantiu que o Brasil está muito bem posicionado nesta cadeia.

O que também foi motivo de festa nos bastidores dessa super feira foi a expectativa para além do esperado, como revelou Hélvio Pompeo. Segundo o diretor-presidente da FCEM, existia uma enorme preocupação inicial com o sucesso do evento devido ao inconstante e atribulado panorama nacional, da política à economia. “No começo da semana, estávamos muito tensos. Seja na televisão, no rádio ou no jornal, as notícias sobre o nosso país deixam qualquer pessoa preocupada. Mas, quando começamos a feira, vimos o semblante dos expositores de alegria. Então, isso é um resultado positivo e até estimulante para a gente”, confessou o diretor-presidente que foi além: “Nós estamos vivendo tempos muito difíceis nas indústrias, principalmente no Brasil. As empresas estão com credibilidades muito baixas em relação ao mercado e uma extrema dificuldade para seguir. Mas, ao mesmo tempo, sabemos que é o segundo setor que mais emprega no país e que, em algum momento, ele vai reagir a essa onda ruim. E já está reagindo”.

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Atrás somente do setor agropecuário, a indústria têxtil é a segunda que maior emprega no país. Por isso, um evento que representa a união de forças plurais de um mesmo universo em um momento delicado para todos foi tão comemorado e aproveitado pelos personagens deste cenário. Para Pompeo, ver ao final do quarto dia de feira o sucesso e a realização de quem participou do evento, é extremamente gratificante. “A gente sabe o custo que é manter uma empresa nos dias de hoje. E, no momento de dificuldades pelas quais estamos passando, ver a vontade do empresário e de seus funcionários de querer continuar no mercado é muito gratificante. É uma realização pessoal sem tamanho”, comemorou o executivo que dividiu a responsabilidade pelo feito. “O sucesso do evento está na sinergia entre promotores expositores, imprensa e visitantes”, completou.

Assim, com oportunidades como essa, o setor têxtil brasileiro tem a chance de impulsionar cada vez mais suas produções. Mais que consolidado na economia interna brasileira, os desafios e projetos a médio longo prazo dos empresários do setor está para além da fronteira nacional. Como disse o diretor-presidente da FCEM, hoje, apenas 1% do que é produzido nas indústrias do Brasil é exportado para outros países. Para alavancar esse número, o executivo reconheceu a necessidade um maior trabalho interno. No entanto, para Pompeo, esta missão não está só nas mãos dos empresários do setor. “Para aumentarmos a nossa exportação, precisamos investir em tecnologia, qualificação de funcionários e uma visão mais empresarial de nossos próprios empresários, além de um favorecimento do governo para que os impostos nos permitam competir neste mercado”, analisou.

E esses pontos apontados pelo executivo implicam no sucesso de um setor promissor em solo nacional, como disse a publisher Maria José de Carvalho. Como destacou, o Brasil é um país extremamente rico de possibilidades e com inúmeras chances de exploração da indústria têxtil. “A cadeia têxtil brasileira é muito particular. Poucos países no mundo tem as duas maiores bases para garantir a produção, que é o plantio do algodão para a matéria prima e a petroquímica. Sem isso não existe moda”, apontou.

Com tamanha importância para a economia nacional, eventos que têm a indústria têxtil como protagonista precisam ganhar cada vez mais força no calendário brasileiro. E, se depender de Hélvio Pompeo, os empresários e expositores do setor já têm um próximo destino. Na agenda da FCEM, empresa que promoveu esse super encontro no Anhembi Parque, está um outro evento, desta vez em Fortaleza, que deverá agitar a capital cearense em outubro. Lá, haverá uma enorme reunião de feiras símbolos do setor de sinalização, confecção e coureira calçadista.

Assim como foi em São Paulo na última semana, Pompeo visa formar um esquadrão de diferentes especificidades, mas de um mesmo universo, para otimizar a visita dos personagens deste setor. “Muitos expositores têm um produto comum. Então, no momento em que fazemos uma feira no Nordeste que reúne diferentes mercados, mas que para muitos são comuns, otimizamos essa visita, inclusive os custos do deslocamento e da viagem”, justificou o diretor-presidente da empresa que é conhecida no mercado da promoção de eventos pelo relacionamento muito claro e de fidelidade com o expositor, personagem importantíssimo dessas feiras. “Assim, eles sabem que o trabalho que nós estamos tentando fazer tem como proposito a aproximação. Esse é o sucesso de uma feira”, revelou o diretor-presidente da FCEM, Hélvio Roberto Pompeo Madeira.

Sobre o FCEM|Febratex Group

FCEM|Febratex Group é uma empresa 100% brasileira, que está no mercado há mais de 20 anos, é especializada na promoção e organização de feiras e eventos, principalmente nos segmentos de máquinas e insumos para o setor têxtil. A matriz da empresa fica em Porto Alegre (RS), com filial em São Paulo (SP).
Fundado e presidido pelo empresário Hélvio Roberto Pompeo Madeira, tem sua gestão realizada também pelo diretor de comunicação e marketing, Hélvio Roberto Pompeo Madeira Junior, e pela diretora jurídica Giordana Madeira. O FCEM|Febratex Group  é associado à UBRAFE – União Brasileira dos Promotores de Feiras e conta com o apoio das principais entidades nacionais de sua área de atuação.

Apoiadores

Tecnotêxtil Brasil 2017 conta com os seguintes apoios: ABIMAQ – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos; Abit – Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção; ABRAFAS – Associação Brasileira de Produtores de Fibras Artificiais e Sintéticas; ABRAMACO – Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos para Confecção; ABVTEX – Associação Brasileira do Varejo Têxtil; ABTT – Associação Brasileira de Tecnologia Têxtil, Confecção e Moda; ABQCT – Associação Brasileira de Químicos e Coloristas Têxteis;  SINDITEC – Sindicato das Indústrias de Tecelagem, Fiação, Linhas, Tinturaria, Estamparia e Beneficiamento de Fios e Tecidos de Americana, Nova Odessa, Santa Bárbara d’Oeste e Sumaré; Sinditêxtil CE – Sindicado da Indústria de Fiação e Tecelagem em Geral no Estado do Ceará; e Sinditêxtil SP.